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Escravidão 2.0 - parte 1 (Guarulhos)
direção: Fabiana Barbosa (Livre)
Sinopse:
Uma figura vaga em sua casa, mergulha em seus livros e na falsa sensação de liberdade. Até onde vai seu olhar quando ela tenta olhar através dos muros e do tempo? Este vídeo foi produzido em condições de quarentena
Lamento (Guarulhos)
direção: Nelson Simplício (Livre)
Sinopse:
O atlântico que nos separou. Também nos unirá.
Matança Popular Brasileira (MPB) (Mogi das Cruzes)
direção: Bianca Rego (16 anos)
Sinopse:
Uma colagem perturbadora sobre o feminicídio no Brasil.
Minha vida na quarentena (Guarulhos)
direção: Janaina Reis (Livre)
Sinopse:
Esta quarentena não está fácil pra ninguém, estamos reformulando nosso modo de vida para sobreviver a esta fase da humanidade, hábitos antigos convivem com novos hábitos, a TV, e as redes sociais. Produzido durante o isolamento, "Minha vida em quarentena" discute de forma cômica esta rotina e seu impacto em nossas vidas.
O Auxílio (Guarulhos)
direção: Rafael dos Anjos (10 anos)
Sinopse:
Thomas é um jovem da cidade de Guarulhos que vai ao centro de São Paulo com o objetivo de conseguir comprar um celular, para poder voltar a trabalhar com apps fazendo entregas de bicicleta. Com 600 reais no bolso, dinheiro que ele recebeu do auxílio emergencial do governo, durante a pandemia de Covid 19, ele vai atrás do comércio informal. Mas como será que o centro de São Paulo acolhe uma pessoa com os sonhos de Thomas?
Orgáquina (Guarulhos)
direção: Moisés Pantolfi e Nelson Simplício (livre)
Sinopse:
O orgânico está em mutação constante, pois ele é controlado, manipulado, reprogramado e destruído num ciclo inevitável.
Os dias (Mogi das Cruzes)
direção: Rafael Melo (Livre)
Sinopse:
Os dias: Acordar. Tomar café. Trabalhar. Comer. Tomar banho. Trabalhar. Comer. Trabalhar. Quem leva essa rotina todos os dia trabalhando em casa sabe que é mais cansativo trabalhar em casa do que fora dela. As horas, os dias, os minutos não passam. Nesse curta eu reflito sobre isso em meio ao isolamento social a qual estamos vivenciando
Pequenas Confinadas (Suzano)
direção: Rafael Abreu (Livre)
Sinopse:
O documentário poético traz olhares, sentimentos e emoções de 12 meninas entre 11 e 15 anos de idade. Mescla entrevista, dança e uma narração poética da realidade atual, gerada pelo isolamento social na Pandemia atenuada pela dança, um ponto em comum entre elas e que fortalece o que as crianças e adolescentes trazem de mais belo; a capacidade de sonhar.
Quase Ilha (Itaquaquecetuba)
direção: Djacinto Santos (12 anos)
Sinopse:
Mari e Thiago adiam a meses o fim de um relacionamento. Quando se vêem obrigados por uma pandemia a estar isolados e lidar com a solidão, acabam buscando abrigo nas mensagens de áudio um do outro
Reexisto (Mogi das Cruzes)
direção: Lethicia Galo e Rodrigo Campos (14 anos)
Sinopse:
Uma pandemia, quarentena, 23 fotógrafos, 10 estados brasileiros, 02 países. Mais de 200 fotos produzidas entre Março e Junho de 2020. Quais os seus Olhares, as suas Angústias e Aspirações? Dedicado a todas as vítimas do Covid-19 no mundo, profissionais e voluntários que estão doando suas vidas para salvar vidas!
Som do silêncio (Suzano)
direção: Janderson Rodrigues (Livre)
Sinopse:
O primeiro curta em libras do Brasil
Tem ratos na lavanderia (Suzano)
direção: Luan Fernando da Silva e Silva (16 anos)
Sinopse:
Ansiedade, Stress, a falta de inspiração ou o excesso dela; Todos os conflitos de um aspirante com insônia.
Um dia na várzea (Guarulhos)
direção: Renato Queiróz (Livre)
Sinopse:
Nas periferias da Cidade, o futebol popular respira e mobiliza as quebradas através da Cultura e do esporte. O documentário da Companhia Bueiro Aberto mergulha no universo do Futebol de Várzea como oposição ao futebol elitizado, sua história, seu folclore, seu espírito e a rivalidade do jogo.
Um filósofo na quebrada (Guarulhos)
direção: Daniel Neves (Livre)
Sinopse:
Na periferia de Guarulhos, grande SP, Bairro dos Pimentas, um personagem vai pelas ruas, vielas, praças, dando ideia sobre humanidade, periferia, política, Deus, chamando a galera pra questionar os valores da sociedade de consumo. Ele não tem receio de se chamar filósofo e diz que a revolução é alimentar a alma. Muito querido na quebrada, dialoga com seus iguais sem se colocar acima de ninguém, busca se alimentar daquilo que planta e viajou o Brasil para testar seus limites e compreender a identidade do nosso povo.